O recente rumor sobre a participação do Rob como Jeff Buckley me deixou pensando novamente naquilo que eu mais gosto sobre ele, o seu amor pela música.
Da mesma forma que Kristen, eu descobri Rob em Crepúsculo. Eu já havia visto Rob em Harry Potter é claro, mas para ser honesta eu estava muito mais interessada nos Weasleys, porque eu sempre tive uma queda por ruivos. Durante o periodo promocional de Crepúsculo eu descobri que gostava dele; mesmo que ele tivesse o rosto de um idolo de matine dos anos 1950, uma entrevista de três minutos rapidamente mostrou a alma de um jovem nerd. Mas mesmo assim, enquanto o rosto e o charme eram legais, o que me fez admirá-lo foi a música. Como diria Pink, “Eu sempre tive uma queda, um fraco por rapazes com um violão e um copo de bebida na mão.” A primeira vez que eu o ouvi cantar, eu sabia que ele era bom. Sempre que eu descubro um músico novo, é sempre a mesma coisa que me deixa vidrada, a riqueza de sua voz. O tom de voz de um cantor é sempre importante, é como dar sabor as palavras que ele canta. Uma bela voz é que o diferencia um cantor das estrelas do pop de hoje em dia. Rob é como algo usado. Como um par de botas que já andaram milhares de quilômetros, carregado de álcool falsificado e de memórias esfumaçadas de noites frente ao microfone em um porão. Sua voz tem baques pesados, uma alma de olhos azuis atada em dores e pesares. A voz dele me faz questionar. Eu quero saber como um garoto de classe média alta, vindo de uma família feliz, consegue alcançar esse tipo de sentimento. Seria o som dele influenciado por seus heróis? Ou seriam histórias borbulhando livres acima da superfície quando ele dedilha o violão? O que ele estava pensando quando se colocou frente a frente com esse pequeno pedaço de si mesmo?
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